Desde 14 de novembro de 2023, o Hospital de Braga, no âmbito de um Protocolo estabelecido com o Centro Hospitalar Universitário de Santo António (CHUdSA), agora ULS Santo António, tem vindo a realizar tratamentos regulares no Hospital de Dia Médico.

Desde 14 de novembro de 2023, o Hospital de Braga, no âmbito de um Protocolo estabelecido com o Centro Hospitalar Universitário de Santo António (CHUdSA), agora ULS Santo António, tem vindo a realizar tratamentos regulares no Hospital de Dia Médico.
Mais de meia centena de doentes com paramiloidose, conhecida como “doença dos pezinhos”, seguidos na Unidade Corino de Andrade (UCA), no Porto, fazem agora os tratamentos em hospitais locais, poupando tempo, dinheiro e usufruindo de mais conforto.
A diretora do centro de referência para a paramiloidose do Norte lamentou esta sexta-feira a demora nos processos e aprovações de medicamentos que podem tratar melhor uma doença rara que, quando não tratada, provoca a morte em 10 anos.
A Associação Portuguesa de Paramiloidose (APP) organiza, nos dias 17 e 18 de novembro, o 5º Congresso Internacional e XII Encontro Nacional de Paramiloidose para Técnicos de Saúde.
O Hospital de Braga anunciou esta quinta-feira que vai começar a realizar tratamentos aos doentes com Paramiloidose, conhecida como a doença dos pezinhos.
Pessoas com casos de paramiloidose na família devem, “ao mínimo sintoma”, procurar um médico, porque os tratamentos são mais eficazes quando iniciados cedo, alertou esta sexta-feira a responsável pela Unidade Corino de Andrade (UCA), centro de referência localizado no Porto.
Os tratamentos para a paramiloidose, doença conhecida como “doença dos pezinhos”, vão poder ser feitos em hospitais locais para conforto dos doentes, revelou esta sexta-feira a responsável pela Unidade Corino de Andrade (UCA), um dos dois centros de referência do país.
Investigadores do Centro Hospitalar Universitário do Porto descobriram, num estudo realizado com cérebros doados ao Banco Português de Cérebros, que a patologia que afeta os doentes com paramiloidose, designada “doença dos pezinhos”, se estende de forma precoce ao cérebro.
O Dia Nacional de Luta contra a Paramiloidose, que se assinala amanhã, alerta para uma doença rara, irreversível e rapidamente incapacitante, também conhecida como doença dos pezinhos.
A Associação Portuguesa de Paramiloidose (APP) anunciou na terça-feira o lançamento da segunda edição da campanha solidária Esperança Em Cada Passo, que visa angariar fundos para a aquisição de equipamentos e dispositivos ortopédicos.
Na forma de apresentação neurológica os doentes costumam ter uma mistura de dores, às quais damos o nome de “dores nevrálgicas”, que têm características próprias porque são provocadas pela lesão do nervo periférico – é uma espécie de choque elétrico ou picadela. A perda de sensibilidade é outra forma de manifestação e começa nos pés e vai subindo
Investigadores do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) da Universidade do Porto identificaram num estudo “vários fatores de risco” associados à idade de início do aparecimento de sintomas da paramiloidose, foi hoje anunciado.
A Associação Portuguesa de Paramiloidose (APP), em parceria com a Akcea Therapeutics Portugal vai realizar, no dia 16 junho às 17h00, um debate sobre Paramiloidose, mais conhecida como a Doença dos Pezinhos. O webinar titulado “Paramiloidose: mitos & verdades” tem por objetivo alargar o conhecimento sobre a doença e os tratamentos, clarificar mitos associados e sensibilizar para a importância da realização do teste de despiste.
Em entrevista exclusiva ao Health News, o Professor Ronaldo Sousa, especialista em invasões biológicas da Universidade do Minho, alerta para os riscos de comparar migrações humanas com invasões biológicas. Ele destaca como essa retórica pode reforçar narrativas xenófobas e distorcer a perceção pública sobre migrantes, enfatizando a necessidade de uma abordagem interdisciplinar para políticas migratórias mais éticas
Os delegados dos Estados membros da Organização Mundial da Saúde (OMS) chegaram este sábado, em Genebra, a um acordo de princípio sobre um texto destinado a reforçar a preparação e a resposta global a futuras pandemias.
Dois anos depois da data prevista para a conclusão do processo, há enfermeiros da Unidade Local de Saúde (ULS) S. João, no Porto, que continuam a aguardar a homologação das avaliações de desempenho de 2021/2022.
Os utentes do Hospital de Vila Franca de Xira, no distrito de Lisboa, dispõem desde o início do mês de uma alternativa ao internamento convencional, podendo receber cuidados de saúde em casa.
Uma mulher americana que beneficiou de um transplante de rim de porco teve de retirar o órgão porque o organismo começou a rejeitá-lo ao fim de mais de quatro meses, um período recorde neste tipo de intervenções.
Cientistas demonstraram que as bactérias concebidas e treinadas para que as sua células gerem combinações de cores únicas emitem sinais até 90 metros de distância.
Em entrevista exclusiva ao Health News, o Professor Ronaldo Sousa, especialista em invasões biológicas da Universidade do Minho, alerta para os riscos de comparar migrações humanas com invasões biológicas. Ele destaca como essa retórica pode reforçar narrativas xenófobas e distorcer a perceção pública sobre migrantes, enfatizando a necessidade de uma abordagem interdisciplinar para políticas migratórias mais éticas
Os delegados dos Estados membros da Organização Mundial da Saúde (OMS) chegaram este sábado, em Genebra, a um acordo de princípio sobre um texto destinado a reforçar a preparação e a resposta global a futuras pandemias.
Dois anos depois da data prevista para a conclusão do processo, há enfermeiros da Unidade Local de Saúde (ULS) S. João, no Porto, que continuam a aguardar a homologação das avaliações de desempenho de 2021/2022.
Os utentes do Hospital de Vila Franca de Xira, no distrito de Lisboa, dispõem desde o início do mês de uma alternativa ao internamento convencional, podendo receber cuidados de saúde em casa.
Uma mulher americana que beneficiou de um transplante de rim de porco teve de retirar o órgão porque o organismo começou a rejeitá-lo ao fim de mais de quatro meses, um período recorde neste tipo de intervenções.