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Porque razão as curvas de infeção da Covid-19 se comportam de forma tão inesperada?

Com o primeiro pico epidémico da Covid-19 atrás de si, muitos países explicaram a diminuição do número de infeções através de intervenções não-farmacêuticas. Frases como “distanciamento social” e “achatar a curva” tornaram-se parte do vocabulário comum. No entanto, algumas explicações foram insuficientes: como se poderia explicar o aumento linear das curvas de infeção, que muitos países apresentam após o primeiro pico, em contraste com as esperadas curvas em forma de S dos modelos epidemiológicos?

Inglaterra foi o país com maior excesso de mortalidade na Europa

Inglaterra foi o país com maior excesso de mortalidade na Europa durante a pandemia da Covid-19, muito acima de Portugal, e embora Espanha tenha registado um pico mais elevado, segundo uma análise publicada esta quinta-feira pelo instituto de estatísticas britânico. 

Região de Lisboa e Vale do Tejo ainda não atingiu o pico da infeção de Covid-19

Os modelos que prevêem a evolução do número de casos indicam que o pico da região de Lisboa e Vale do Tejo só será atingido no final de junho. Os modelos desenvolvidos pela COTEC Portugal e pela NOVA Information Management School (NOVA IMS), da Universidade Nova de Lisboa, garantem que o aumento de novos casos nada tem a ver com o aumento da mobilidade dos portugueses.  

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46% das mulheres sentem que as suas dores menstruais não são levadas a sério no trabalho

No âmbito do Dia do Trabalhador a INTIMINA realizou o seu segundo Estudo sobre Menstruação e Ambiente de Trabalho para aprofundar o impacto que a baixa menstrual teve na vida das mulheres em Espanha, o primeiro país da Europa a implementar esta licença. Os resultados revelam que 46% das mulheres sentem que as suas dores menstruais não são levadas a sério no trabalho.

Especialistas abordam situação da dengue em Portugal

O Instituto de Higiene e Medicina Tropical – Universidade NOVA de Lisboa (IHMT NOVA) promove na próxima semana a sessão “Dengue em Portugal: Onde Estamos? Risco de Introdução e Proteção de Viajantes”.

Ana Jorge acusa Governo de a ter exonerado de “forma rude”

A ex-provedora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) Ana Jorge acusou esta terça-feira o Governo de a ter exonerado de “forma rude, sobranceira e caluniosa”, admitindo, numa carta enviada a todos os trabalhadores, que foi apanhada de surpresa.

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