Carlos Calhaz Jorge, especialista em Obstetrícia e Ginecologia, foi eleito presidente do CNPMA, liderando a regulamentação da PMA em Portugal até 2028.

Carlos Calhaz Jorge, especialista em Obstetrícia e Ginecologia, foi eleito presidente do CNPMA, liderando a regulamentação da PMA em Portugal até 2028.
A Unidade Local de Saúde de Almada-Seixal (ULSAS) acaba de criar um novo Centro de Responsabilidade Integrada, o CRI-Fertilidade, com o objetivo de melhorar o acesso aos tratamentos de procriação medicamente assistida, atendendo de forma mais célere às necessidades das famílias que desejam alcançar uma gravidez.
Um estudo liderado pelo IVI Valência e apresentado no 40.º Congresso ESHRE, em Amesterdão, analisa a expansão de embriões após a desvitrificação (descongelamento) como um fator preditivo da viabilidade embrionária.
A mãe do primeiro bebé a nascer em Portugal concebido através de uma fertilização ‘in vitro’ (FIV), em 1986, morreu na quarta-feira em Lisboa vítima de doença, informou à agência Lusa fonte familiar.
O Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida defendeu hoje que apenas o parlamento pode evitar a destruição de embriões para tratamentos de infertilidade com o fim da norma transitória que impediu a sua destruição nos últimos cinco anos.
O tempo médio de espera para tratamentos de fertilidade no Serviço Nacional de Saúde é de três anos e meio, segundo o Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida (CNPMA), que alerta ainda para a falta de dadores.
O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, assinou hoje uma lei que permite aos militares congelar as suas células reprodutivas para que possam assegurar descendência através de técnicas de reprodução assistida após a sua morte.
Vânia Costa Ribeiro, ginecologista e especialista em procriação medicamente assistida no IVI Lisboa, diz que é importante olhar para a sexualidade “como um todo e não nos focarmos apenas na função reprodutiva”, e explica o que fazer quando o medo do fracasso e a dor emocional prejudicam a vida sexual dos casais inférteis.
Carla Rodrigues, presidente do Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida (CNPMA), em entrevista ao podcast “Como anda a nossa saúde?”, afirma que o SNS e o Ministério da Saúde não alocam os recursos necessários ao Banco Público de Gâmetas, o que leva os portugueses a doar ovócitos e espermatozoides ao setor privado.
O Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida defendeu hoje que o futuro governo tem a “obrigação moral” de fazer uma regulamentação responsável e séria da Procriação Medicamente Assistida, para que a gestação de substituição seja “uma realidade em Portugal”.
A Associação Portuguesa de Fertilidade lamentou hoje que o Ministério da Saúde tenha ignorado os pareceres críticos à regulamentação da gestação de substituição e receia um “adensar do já enorme desespero” dos casais.
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, afirmou no domingo que as objeções do Presidente da República à regulamentação da Procriação Medicamente Assistida (PMA) vão ser estudadas, assim como a possibilidade de reapresentar o diploma nesta legislatura, destacando a complexidade do tema.
A Associação Portuguesa de Fertilidade (APFertilidade) pede ao Governo mais profissionais, mais recursos e mais equipamentos para a procriação medicamente assistida (PMA).
O grupo Eugin anunciou esta quarta-feira um investimento de 1,5 milhões de euros na abertura, em Coimbra, da sua primeira clínica de procriação medicamente assistida e tratamentos de fertilidade em Portugal e pretende inaugurar novos centros no país.
Os delegados dos Estados membros da Organização Mundial da Saúde (OMS) chegaram este sábado, em Genebra, a um acordo de princípio sobre um texto destinado a reforçar a preparação e a resposta global a futuras pandemias.
Dois anos depois da data prevista para a conclusão do processo, há enfermeiros da Unidade Local de Saúde (ULS) S. João, no Porto, que continuam a aguardar a homologação das avaliações de desempenho de 2021/2022.
Os utentes do Hospital de Vila Franca de Xira, no distrito de Lisboa, dispõem desde o início do mês de uma alternativa ao internamento convencional, podendo receber cuidados de saúde em casa.
Uma mulher americana que beneficiou de um transplante de rim de porco teve de retirar o órgão porque o organismo começou a rejeitá-lo ao fim de mais de quatro meses, um período recorde neste tipo de intervenções.
Cientistas demonstraram que as bactérias concebidas e treinadas para que as sua células gerem combinações de cores únicas emitem sinais até 90 metros de distância.
Portugal dispõe, desde esta sexta-feira, da primeira rede nacional de centros clínicos e investigação dedicada à doença de Parkinson que visa aumentar o número de ensaios clínicos e acesso a tratamentos inovadores, adiantou a Sociedade Portuguesa das Doenças do Movimento.
Os delegados dos Estados membros da Organização Mundial da Saúde (OMS) chegaram este sábado, em Genebra, a um acordo de princípio sobre um texto destinado a reforçar a preparação e a resposta global a futuras pandemias.
Dois anos depois da data prevista para a conclusão do processo, há enfermeiros da Unidade Local de Saúde (ULS) S. João, no Porto, que continuam a aguardar a homologação das avaliações de desempenho de 2021/2022.
Os utentes do Hospital de Vila Franca de Xira, no distrito de Lisboa, dispõem desde o início do mês de uma alternativa ao internamento convencional, podendo receber cuidados de saúde em casa.
Uma mulher americana que beneficiou de um transplante de rim de porco teve de retirar o órgão porque o organismo começou a rejeitá-lo ao fim de mais de quatro meses, um período recorde neste tipo de intervenções.
Cientistas demonstraram que as bactérias concebidas e treinadas para que as sua células gerem combinações de cores únicas emitem sinais até 90 metros de distância.