O Programa Alimentar Mundial (PAM) precisa de 408 milhões de euros nos próximos seis meses para evitar uma situação de fome no Sudão do Sul, alertou o diretor nacional da organização no país.

O Programa Alimentar Mundial (PAM) precisa de 408 milhões de euros nos próximos seis meses para evitar uma situação de fome no Sudão do Sul, alertou o diretor nacional da organização no país.
O Programa Alimentar Mundial gasta atualmente mais 66 milhões de euros por mês para a ajuda alimentar, devido ao aumento histórico do preço da comida, disse à Lusa o coordenador de Emergência da organização, Pedro Matos.
O Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Mundial (BM), a Organização Mundial do Comércio (OMC) e o Programa Alimentar Mundial (PAM) exortaram o mundo a agir urgentemente quanto à escassez de alimentos causada pela guerra na Ucrânia.
A representante do Programa Alimentar Mundial (PAM) em Moçambique, Antonella D’Aprile, apelou hoje, em entrevista à Lusa, à prevenção de quaisquer tipos de abusos relacionados com a ajuda humanitária e garantiu apoio à formação.
O Programa Alimentar Mundial (PAM) retomou a entrega de doses alimentares completas às famílias de acolhimento e deslocados de guerra em Cabo Delgado, norte de Moçambique, anunciou o mais recente relatório sobre a crise humanitária.
O Programa Alimentar Mundial alertou esta sexta-feira que “uma pessoa em cada três” corre risco de carência alimentar no Afeganistão face à guerra e aos efeitos do aquecimento global.
O chefe do Programa Alimentar Mundial da ONU alertou que milhões de pessoas podem ser atingidas pela fome devido à combinação entre conflitos armados, alterações climáticas e a pandemia de Covid-19.
No próximo dia 25 de junho, pelas 14h30, o Auditório Adriano Moreira, no ISCSP – ULisboa, recebe uma iniciativa dedicada ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) e às suas muitas estórias. Sob o mote “Vamos contar uma estória”, o evento convida todos a refletir sobre o impacto do SNS na vida dos portugueses – ontem, hoje e no futuro. Mais do que uma estrutura, o SNS é feito de pessoas, experiências e valores. São essas narrativas, silenciosas mas marcantes, que se pretende ouvir e partilhar.
Ana Paula Nunes: Professora adjunta no ensino superior; Doutoramento em Bioética.
Na Unidade de Insuficiência Cardíaca do Hospital Fernando Fonseca, no Amadora-Sintra, trava-se diariamente uma luta silenciosa pela vida de centenas de doentes com corações debilitados, mas resilientes.
Investigadores europeus revelam que sinais clínicos precoces em doentes com fenómeno de Raynaud antecipam a progressão da esclerose sistémica, permitindo intervenções mais eficazes e identificando riscos acrescidos de malignidades hematológicas.
Novos estudos apresentados no congresso EULAR 2025 revelam que baixos rendimentos, menor escolaridade e literacia em saúde limitada aumentam o risco de agravamento e mortalidade em doenças reumáticas, destacando a necessidade de intervenções direcionadas.
O nível de respostas sociais para jovens com autismo vai aumentar “significativamente” em Esposende, com uma nova estrutura que estará implementada “muito em breve” na Apúlia, anunciou o Instituto da Segurança Social (ISS).
No próximo dia 25 de junho, pelas 14h30, o Auditório Adriano Moreira, no ISCSP – ULisboa, recebe uma iniciativa dedicada ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) e às suas muitas estórias. Sob o mote “Vamos contar uma estória”, o evento convida todos a refletir sobre o impacto do SNS na vida dos portugueses – ontem, hoje e no futuro. Mais do que uma estrutura, o SNS é feito de pessoas, experiências e valores. São essas narrativas, silenciosas mas marcantes, que se pretende ouvir e partilhar.
Ana Paula Nunes: Professora adjunta no ensino superior; Doutoramento em Bioética.
Na Unidade de Insuficiência Cardíaca do Hospital Fernando Fonseca, no Amadora-Sintra, trava-se diariamente uma luta silenciosa pela vida de centenas de doentes com corações debilitados, mas resilientes.
Investigadores europeus revelam que sinais clínicos precoces em doentes com fenómeno de Raynaud antecipam a progressão da esclerose sistémica, permitindo intervenções mais eficazes e identificando riscos acrescidos de malignidades hematológicas.
Novos estudos apresentados no congresso EULAR 2025 revelam que baixos rendimentos, menor escolaridade e literacia em saúde limitada aumentam o risco de agravamento e mortalidade em doenças reumáticas, destacando a necessidade de intervenções direcionadas.