O diretor do Programa Nacional das Doenças Oncológicas da Direção-geral da Saúde defendeu esta sexta-feira ser necessário rever e “blindar” os critérios de contabilização dos Tempos Máximos de Resposta Garantidos, alertando que, neste momento, o sistema permite maquilhar resultados.
O tempo médio de espera para doentes urgentes ultrapassava as 15 horas às 09:15 de hoje no Hospital Beatriz Ângelo, em Loures, e mais de nove horas no hospital de Viseu, segundo dados do Portal do SNS.
O tempo médio de espera para doentes urgentes ultrapassava às 09:00 de hoje as 15 horas no Hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra) e 39 doentes aguardavam atendimento, indicam dados do Portal do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Mais de meio milhão de doentes aguardava, em dezembro de 2022, a primeira consulta da especialidade num hospital público, a pedido de um centro de saúde, com quase metade a esperar mais do que o tempo regulamentado, foi esta terça-feira divulgado.
O Serviço de Oftalmologia da Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda reduziu para metade o tempo de espera para primeira consulta, desde outubro.
Mais de 11.000 pessoas estavam em lista de espera cirúrgica nos Açores em setembro, tendo sido registada uma descida em relação a agosto e em relação ao período homólogo, segundo um relatório da Direção Regional da Saúde.
O Hospital de Bragança dispõe de um novo equipamento “mais rápido e eficaz” para a deteção do novo coronavírus que aumenta a capacidade de resposta e diminui o tempo de espera por resultados, informaram esta terça-feira os responsáveis.
O projeto de acesso rápido a consultas de oftalmologia do Centro Hospitalar Lisboa Norte foi eleito como a melhor experiência em saúde na era Covid, reduzindo o tempo de espera em 30% para as consultas de glaucoma.
O Relatório do Observatório Nacional das Doenças Respiratórias (ONDR) de 2024, que acaba de ser divulgado pela Fundação Portuguesa do Pulmão (FPP), evidenciou uma tendência geral de redução nos internamentos e na mortalidade associada à Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) nos últimos cinco anos, em Portugal, à exceção dos anos de pandemia (2020-2021).
Atletas de alto rendimento apresentam uma elevada prevalência de problemas dentários, como cáries, erosão dentária e doenças periodontais, frequentemente associadas à dieta, hábitos específicos e maior risco de traumas orofaciais.
O bastonário da Ordem dos Médicos (OM), Carlos Cortes, anunciou que se vai recandidatar a um segundo mandato nas eleições que estão agendadas para maio.
Um medicamento experimental chamado mavoglurant pode reduzir o consumo de álcool e cocaína em pessoas com perturbação por uso desta droga, de acordo com os resultados de um novo ensaio clínico de fase 2, com 68 participantes.
Os responsáveis do Observatório Nacional das Doenças Respiratórias (ONDR) alertam para a necessidade de estudar a veracidade dos dados dos certificados de óbito, lembrando que quase metade das pessoas morrem fora do hospital.
O presidente da Fundação Portuguesa do Pulmão apelou hoje a um avanço nos rastreios do cancro do pulmão, que ainda não arrancou, e da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC), “importante causa” de internamento e mortalidade que continua subdiagnosticada.
58552
05/26/2023
58552 07/09/2023
58128 07/04/2022
O Relatório do Observatório Nacional das Doenças Respiratórias (ONDR) de 2024, que acaba de ser divulgado pela Fundação Portuguesa do Pulmão (FPP), evidenciou uma tendência geral de redução nos internamentos e na mortalidade associada à Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) nos últimos cinco anos, em Portugal, à exceção dos anos de pandemia (2020-2021).
Atletas de alto rendimento apresentam uma elevada prevalência de problemas dentários, como cáries, erosão dentária e doenças periodontais, frequentemente associadas à dieta, hábitos específicos e maior risco de traumas orofaciais.
O bastonário da Ordem dos Médicos (OM), Carlos Cortes, anunciou que se vai recandidatar a um segundo mandato nas eleições que estão agendadas para maio.
Um medicamento experimental chamado mavoglurant pode reduzir o consumo de álcool e cocaína em pessoas com perturbação por uso desta droga, de acordo com os resultados de um novo ensaio clínico de fase 2, com 68 participantes.
Os responsáveis do Observatório Nacional das Doenças Respiratórias (ONDR) alertam para a necessidade de estudar a veracidade dos dados dos certificados de óbito, lembrando que quase metade das pessoas morrem fora do hospital.
