Covid-19 já matou 360.419 pessoas e infetou mais de 5,8 milhões em todo o mundo

29 de Maio 2020

A pandemia do novo coronavírus já causou a morte a pelo menos 360.419 pessoas e infetou mais de 5,8 milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP baseado em dados oficiais dos países.

De acordo com os dados recolhidos pela agência de notícias francesa até às 11:00 desta sexta-feira (12:00 em Lisboa), já morreram pelo menos 360.419 pessoas e há mais de 5.826.680 infetados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro de 2019 na cidade chinesa de Wuhan.

Pelo menos 2.370.400 casos foram considerados curados pelas autoridades de saúde.

Contudo, a AFP adverte que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que alguns países estão a testar apenas casos graves, e outros usam o teste como uma prioridade para rastreamento, e muitos países pobres têm apenas capacidade limitada de rastreamento.

Os Estados Unidos, que registaram a primeira morte ligada ao coronavírus no início de fevereiro, são o país mais afetado em termos de número de mortes e casos, com 101.621 e 1.721.926 casos, respetivamente. Pelo menos 399.991 pessoas foram declaradas curadas.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Reino Unido, com 37.837 mortes e 269.127 casos, Itália com 33.142 mortes (231.732 casos), França com 28.662 mortes (186.238 casos) e Espanha com 27.119 óbitos (237.906 casos).

A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou 82.995 casos (nenhum novo entre quinta-feira e hoje), incluindo 4.634 mortes e 78.291 curados.

A Europa totalizou s 176.117 mortes para 2.106.715 casos, Estados Unidos e Canadá 108.584 mortes (1.810.438 casos), América Latina e Caraíbas 47.238 mortes (887.605 casos), Ásia 15.348 mortes (505.458 casos), Médio Oriente 9.213 mortes (378.407 casos), África 3.787 mortes (129.527 casos) e Oceânia 132 mortes (8.533 casos).

Esta avaliação foi realizada com dados recolhidos pela AFP junto de autoridades de saúde e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

A AFP avisa que devido a correções pelas autoridades ou a publicação tardia dos dados, os valores de aumento de 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados no dia anterior.

LUSA/ HN

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