De acordo com o Presidente da Área de Vacinas da GSK, Roger Connor., “tudo indica que será necessária mais do que uma vacina para combater esta pandemia”. Em resposta às necessidades existentes, a GSK acredita que a tecnologia adjuvante poderá “potencialmente melhorar a eficácia e a produção de várias vacinas contra a Covid-19”.
A farmacêutica acredita que, através destas ferramentas, é possível distribuir cerca de mil milhões de doses de adjuvantes para vacinas até 2021, “ajudando assim a proteger mais pessoas e procurando com isto contribuir para o esforço global para combater a Covid-19”. É por isso que a GSK garante que a intenção é permitir “um acesso justo” a todas as populações do mundo, sem esquecer os países mais pobres. “É, também, um objetivo fundamental do esforço que está a ser feito e que passa por donativos e por trabalho conjunto com governos e outras instituições que permitam priorizar esse acesso”, garante a multinacional farmacêutica.
A GSK já formalizou várias colaborações com parceiros científicos da América do Norte, Europa e China. A farmacêutica afirma que tem dado prioridade aos esforços para disponibilizar tecnologia adjuvante aos parceiros que já estão a desenvolver vacinas candidatas contra a Covid-19.
PR/ HN/ Vaishaly Camões
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