De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de mortos passou de 4.228 para 4.344 (+116), enquanto o de infetados subiu de 147.099 para 152.442 (+5.343).
Os mesmos dados referem que foi registada a recuperação de 63.661 doentes, mais 1.853 do que no dia anterior.
A região do continente mais afetada pelo novo coronavírus continua a ser o Norte de África com 1.950 mortes em 45.544 casos.
Nas últimas 24 horas, a África Austral passou a ser a segunda região com mais casos (36.680) e com 730 mortos, a maioria concentrada na África do Sul, o país com maior número de casos no continente (34.357) e o segundo com mais mortos (705).
Esta região ultrapassou assim a África Ocidental, que regista 731 mortos e 36.007 infeções.
Na África Oriental há 532 mortos e 17.697 casos, enquanto na África Central há 401 vítimas mortais em 16.514 casos.
O Egito é o país com mais mortos, passando hoje os mil (1.005), e regista 26.384 infeções, seguindo-se a África do Sul e depois a Argélia, com 661 vítimas mortais e 9.513 infetados.
Marrocos totaliza 205 vítimas mortais e 7.819 casos, a Nigéria regista 299 mortos e 10.578 infetados, enquanto o Gana tem 36 mortos e 8.070 casos.
Entre os países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções, com 1.339 casos, registando oito mortos.
São Tomé e Príncipe contabiliza 484 casos e 12 mortos e Cabo Verde tem 458 infeções e quatro mortos.
Moçambique conta 254 doentes infetados e dois mortos e Angola tem 86 casos confirmados de Covid-19 e quatro mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém há vários dias 1.306 casos e 12 mortos, segundo o África CDC.
O primeiro caso de Covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 373 mil mortos e infetou mais de 6,2 milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Cerca de 2,6 milhões de doentes foram considerados curados.
LUSA/HN
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