De acordo com a Diretora Geral da Biogen Portugal, Anabela Fernandes, o donativo feito à Cruz Vermelha visa responder às necessidades dos lares no contexto atual de pandemia. “Face à considerável taxa de população idosa em Portugal e ao elevado risco de letalidade da Covid-19 neste grupo etário, a Biogen decidiu direcionar o seu contributo à iniciativa #Eu Ajudo Quem Ajuda, da Cruz Vermelha Portuguesa, para que esta instituição possa dar continuidade ao seu trabalho de combate à Covid-19 junto da população mais envelhecida, mais propriamente dos lares de terceira idade”.
Anabela Fernandes garante que a ajuda contribui “quer para a disponibilização de materiais de proteção para funcionários e utentes destas instituições, quer para resposta a outras necessidades, como o transporte de doentes, realização de testes de diagnóstico para a Covid-19, apoio alimentar, entre outras vertentes”
O projeto #Eu Ajudo Quem Ajuda é uma iniciativa da Cruz Vermelha Portuguesa e tem como objetivo de financiar o desenvolvimento de iniciativas, projetos e operações de saúde e apoio humanitário para o combate à pandemia de Covid-19. Até 27 de abril, a página de transparência da Cruz Vermelha Portuguesa já contabilizava €1.579.752 em donativos.
Durante a pandemia, a farmacêutica já contribuiu com 10 milhões de dólares a projetos e organizações sem fins lucrativos em todo o mundo. A Diretora Geral da Biogen Portugal revela que os apoios financeiros destinam-se a todos os movimentos que “estejam empenhadas no alargamento das opções de teste do vírus, na redução da pressão sobre os sistemas de saúde, na capacitação dos profissionais de saúde que se encontram na linha da frente, e na ajuda aos grupos mais vulneráveis à atual crise, como a população mais envelhecida e as famílias mais desfavorecidas”.
Além deste apoio, a Biogen disponibilizou também equipamento para o diagnóstico do novo coronavírus ao Partners HealthCare, uma das maiores unidades de saúde em Massachusetts (Estados Unidos da América) e ainda apoiou financeiramente a Cruz Vermelha em Itália e na China.
PR/HN/ Vaishaly Camões
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