Nas últimas 24 horas, foram detetados 26.338 positivos, 345 a menos do que no domingo.
Moscovo, o maior foco infeccioso do país, registou 6.511 novos casos, elevando os positivos acumulados nesta cidade de quase 13 milhões de habitantes para 605.724 e 74 mortes.
Desde o início da pandemia, foram registadas 39.896 mortes na Rússia, 8.902 delas em Moscovo.
Na quinta-feira passada, o presidente da câmara de Moscovo, Sergei Sobianin, anunciou a prorrogação até 15 de janeiro de algumas restrições, como o confinamento de maiores de 65 anos e o teletrabalho para 30% da força de trabalho das empresas, mas tem evitado impor medidas mais restritas.
O Governo russo reconheceu que a situação em várias regiões do país é complicada, mas descartou por enquanto impor um confinamento geral à população.
Um total de 1,77 milhões de pessoas recuperou da doença desde o início da pandemia e 17.247 tiveram alta nas últimas 24 horas, de acordo com o centro operacional de combate ao coronavírus.
A Rússia é o quinto país com mais casos confirmados de covid-19, depois dos EUA, Índia, Brasil e França.
A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.453.074 mortos resultantes de mais de 62,5 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
LUSA/HN
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