As infeções locais foram detetadas nas províncias de Heilongjiang (27), Jilin (cinco) e Hebei (um), e nas cidades de Xangai (um) e em Pequim (um).
Os restantes 16 casos foram identificados em viajantes oriundos do estrangeiro em Xangai (nove) e nas províncias de Fujian (três), Hunan (dois), Sichuan (um) e Shaanxi (um).
As autoridades chinesas redobraram os esforços para conter os surtos que atingiram diferentes regiões do norte da China: várias áreas foram isoladas e realizaram-se testes em massa da população, na tentativa de desacelerar a curva de casos.
A China quer evitar um aumento dos casos durante o período de férias do Ano Novo Lunar, que este ano decorre entre 11 e 17 de fevereiro, quando centenas de milhões de trabalhadores regressam às suas terras natais.
Para evitar nova onda de contágios durante aquele período, a China lançou uma campanha de vacinação, que prevê abranger até 50 milhões de pessoas até ao início do feriado.
A Comissão de Saúde chinesa indicou que, até à meia-noite local (16:00 de sexta-feira em Lisboa), o número total de infetados ativos na China continental fixou-se em 1.711, 78 dos quais em estado grave.
Desde o início da pandemia, 89.430 pessoas ficaram infetadas na China, das quais 4.636 morreram e 83.083 recuperaram.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.191.865 mortos resultantes de mais de 101 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 11.886 pessoas dos 698.583 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
LUSA/HN
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