De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número total de mortos subiu para os 98.915 nas últimas 24 horas.
O número total de infetados nos 55 Estados-membros da organização é de 3.759.166, e, desde o início da pandemia, 3.303.228 pessoas já recuperaram.
A África Austral continua a ser região mais afetada, com 1.786.467 infetados e 53.923 mortos.
Nesta região, a África do Sul é o país mais atingido pela Covid-19 no continente, registando 1.492.909 casos e 48.094 mortes.
O Norte de África é a segunda zona mais afetada pela pandemia, com 1.132.114 infetados e 31.540 vítimas mortais.
A África Oriental contabiliza 381.542 infeções e 7.190 mortos, enquanto na África Ocidental o número de infeções é de 364.293 e o de mortes ascende a 4.596.
A África Central regista 94.750 casos e 1.666 óbitos.
O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 10.050 mortes e 174.426 infetados, seguindo-se Marrocos, com 8.491 vítimas mortais e 478.595 casos.
Entre os seis países mais afetados estão também a Argélia, com 2.945 óbitos e 110.802 casos, a Etiópia, com 2.209 vítimas mortais e 147.825 infeções, e o Quénia, com 1.795 óbitos e 103.014 infetados.
Em relação aos países de língua oficial portuguesa, Moçambique regista 547 mortes e 50.691 casos, seguindo-se Angola (493 óbitos e 20.381 casos de infeção), Cabo Verde (139 mortos e 14.762 casos), Guiné Equatorial (87 óbitos e 5.694 casos), Guiné-Bissau (46 mortos e 2.924 casos) e São Tomé e Príncipe (19 mortos e 1.482 casos).
O primeiro caso de Covid-19 em África surgiu no Egito, em 14 de fevereiro de 2020, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de Covid-19 provocou, pelo menos, 2.400.543 mortos no mundo, resultantes de mais de 108,7 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
LUSA/HN
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