O país sofre há muito de uma grave escassez alimentar e as sanções internacionais impostas para pressionar o regime norte-coreano a renunciar ao programa nuclear contribuem para agravar o problema.
O programa de ajuda humanitária do PAM é de longe o maior na Coreia do Norte, fornecendo todos os meses, segundo a sua página eletrónica, ajuda alimentar especial a um milhão de grávidas, mães em aleitamento e crianças.
A ajuda humanitária à Coreia do Norte, já complexa devido às sanções económicas, enfrenta um desafio suplementar devido às restrições anti-Covid impostas por Pyongyang.
A Coreia do Norte foi, no final de janeiro do ano passado, o primeiro país do mundo a fechar as suas fronteiras para se proteger do novo coronavírus, que surgira na vizinha China.
A Coreia do Norte continua a dizer que não registou qualquer caso de Covid-19, o que os especialistas questionam.
A ONU estima que mais de 40% da população norte-coreana sofra de malnutrição.
Lusa/HN
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