“Os dois países vivem uma situação de pandemia e certamente que à nossa mente vem a área da saúde que, nas presentes circunstâncias, merece uma atenção especial”, disse Rui Carmo no final de uma audiência com o primeiro ministro são-tomense, Jorge Bom Jesus.
O diplomata, recebido em “audiência de cortesia” pelo chefe do executivo, assegurou também que a educação, segurança social e segurança interna integram igualmente as áreas de maior interesse no âmbito da cooperação bilateral entre os dois países.
“Obviamente que há outras áreas como a educação, segurança social e segurança interna que nós iremos avaliar em conjunto para continuar essa cooperação e se possível reforçá-la nalguns domínios”, acrescentou o responsável.
Rui Carmo lembrou que a proposta do governo são-tomense para o Programa Estratégico de Cooperação 21 a 25 “foi apresentada recentemente” às autoridades portuguesas, que estão a avaliar os próximos passos.
“Portugal está a analisar (proposta são-tomense), seguir-se-á um período de diálogo entre os dois países e de momento não há uma previsão de quando o PEC será assinado. O nosso objetivo, e para isso trabalharemos em conjunto, é que ele seja assinado o mais rápido possível”, acrescentou o embaixador.
O chefe da missão diplomática portuguesa considera que as relações bilaterais entre São Tomé e Príncipe e Portugal “são excelentes e assim continuarão”.
“Nós vamos continuar a colaborar, temos áreas de cooperação que estamos a analisar e avaliar e a minha visita serviu para dizer que Portugal continuará a ser um parceiro fiável de São Tomé e Príncipe”, concluiu.
LUSA/HN
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