Pandemia já matou pelo menos 2,65 milhões de pessoas em todo o mundo

14 de Março 2021

A pandemia provocada pelo novo coronavírus já fez pelo menos 2.649.334 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China, segundo o balanço diário da agência France-Presse.

Mais de 119.451.380 pessoas foram infetadas pelo novo coronavírus em todo o mundo, segundo o balanço feito às 11:00 TMG (mesma hora em Lisboa) de hoje com base em fontes oficiais, sabendo-se que alguns países só testam os casos graves, outros utilizam os testes, sobretudo, para rastreamento e muitos países pobres dispõem de capacidades limitadas de testagem.

No sábado, registaram-se 9.614 mortes e 450.242 novas infeções, segundo os números coligidos e divulgados pela agência.

Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 534.315 óbitos para 29.400.898 casos, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 277.102 mortes e 11.439.558 casos, o México, com 194.490 mortes (2.163.875 casos), a Índia com 158.607 mortes (11.359.048 casos) e o Reino Unido com 125.464 mortos (4.253.820 casos).

Entre os países mais atingidos, a República Checa é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 217 mortes por 100.000 habitantes, seguida da Bélgica (193), Eslovénia (189), Reino Unido (185) e Montenegro (179).

Em termos de regiões do mundo, a Europa totalizou 895.280 mortes para 39.812.003 casos, América Latina e Caraíbas 718.102 mortes (22.732.621 casos), Estados Unidos e Canadá 556.739 mortes (30.306.379 casos), Ásia 262.653 mortes (16.616.538 casos), Médio Oriente 108.004 mortes (5.918.435 casos), África 107.598 mortes (4.032.312 casos) e Oceania 958 mortes (33.094 casos).

O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.

Lusa/HN

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