Pandemia já matou pelo menos 2,65 milhões de pessoas em todo o mundo

15 de Março 2021

A pandemia provocada pelo novo coronavírus já fez pelo menos 2.654.089 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China, segundo o balanço diário da agência France-Presse.

Mais de 119.783.950 pessoas foram infetadas pelo novo coronavírus em todo o mundo, segundo o balanço, feito às 11:00 TMG (mesma hora em Lisboa) de hoje com base em fontes oficiais, sabendo-se que alguns países só testam os casos graves e outros utilizam os testes sobretudo para rastreamento e muitos países pobres dispõem de capacidades limitadas de testagem.

No domingo, registaram-se 5.435 mortes e 356.890 novas infeções, segundo os números coligidos e divulgados pela agência.

Os países que registaram mais mortes nesse dia foram o Brasil (1.127), Estados Unidos (571) e Rússia (404).

Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 534.889 mortes e 29.439.056 casos, segundo os dados da universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 278.229 mortes e 11.483.370 casos, o México com 194.710 mortes (2.166.290 casos), a Índia com 158.725 mortes (11.385.339 casos) e o Reino Unido com 125.516 mortes (4.258.438 casos).

Entre os países mais atingidos, a República Checa é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 218 mortes por 100.000 habitantes, seguida da Bélgica (194), Eslovénia (189), Reino Unido (185) e Montenegro (180).

Em termos de regiões do mundo, a Europa totalizou 897.130 mortes para 39.955.677 casos, América Latina e Caraíbas 719.615 mortes (22.806.598 casos), Estados Unidos e Canadá 557.344 mortes (30.347.732 casos), Ásia 263.001 mortes (16.656.742 casos), Médio Oriente 108.220 mortes (5.943.403 casos), África 107.821 mortes (4.040.335 casos) e Oceânia 958 mortes (33.463 casos).

O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.

Lusa/HN

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