Segundo adianta o balanço diário da agência France-Presse (AFP), já mais de 122.737.460 casos de covid-19 foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.
A grande maioria dos doentes recupera, nota a agência francesa, mas há muitas infeções que não são diagnosticadas, por não apresentarem sintomas claros.
Há ainda a registar 2.710.382 mortes oficialmente atribuídas à infeção pelo novo coronavírus SARS-CoV-2.
Estes números são calculados através dos comunicados diários de vários países.
No sábado, morreram 8.635 pessoas e foram detetados 509.629 novos casos em todo o mundo.
Foi no Brasil que morreram mais pessoas (2.438), seguindo-se os Estados Unidos (937) e o México (608).
Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado pela pandemia, tanto em número total de mortos como no número de infeções, com 541.918 mortes e 29.784.001 casos desde o aparecimento do surto no país.
O Brasil é o segundo país mais afetado, com 292.752 mortes e 11.950.459 casos, seguindo-se o México, com 197.827 mortes e 2.193.639 casos, a Índia, com 159.755 mortes e 11.559.130 casos e, por último, o Reino Unido, onde já morreram 126.122 pessoas e 4.291.271 ficaram infetadas.
É na República Checa que se verifica o maior número de mortes face à população total, com 230 óbitos por cada 100.000 habitantes, seguindo-se a Bélgica (195), a Eslovénia (191), o Montenegro (190) e a Hungria (187).
A Europa contabiliza, até hoje, 917.542 mortes em 41.252.892 infeções, na América Latina e Caraíbas morreram 741.483 pessoas em 23.521.822 casos e nos Estados Unidos e Canadá, registam-se 564.554 mortes em 30.713.762 diagnósticos.
Na Ásia, onde surgiu a doença, há 265.857 mortes a registar em 16.961.887 casos, o Médio Oriente conta 110.273 mortes, num total de 6.151.094 diagnósticos, em África registam-se 109.700 mortes e um total de 4.101.259 casos e a Oceânia soma 973 mortes, num total de 34.746 casos.
Em Portugal, morreram 16.762 pessoas dos 817.080 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
LUSA/HN
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