“Estamos a explorar opções para compartilhar mais [vacinas] com outros países no futuro. Acreditamos que podemos fazer muito mais”, disse o chefe da diplomacia norte-americana, indicando que o alcance das metas de vacinação internas permite apoiar campanhas de países mais atrasados.
Blinken anunciou a nomeação de Gayle Smith como coordenadora dos Estados Unidos para a luta global contra o coronavírus e para a segurança sanitária.
Ex-responsável da Agência norte-americana para o Desenvolvimento Internacional USAID, Smith participou de programas de combate ao ébola, paludismo, tuberculose e HIV.
Numa altura em que China e Rússia são criticadas por impor condições à disponibilização de vacinas contra a covid-19, Blinken rejeitou “trocar vacinas por favores políticos”.
“Vamos tratar os nossos parceiros com respeito”, frisou o secretário de Estado norte-americano, sem mencionar explicitamente os dois países rivais.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.853.908 mortos no mundo, resultantes de mais de 131,2 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 16.885 pessoas dos 823.494 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
NR/HN/LUSA
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