Pandemia matou mais de 3,38 milhões de pessoas em todo o mundo

17 de Maio 2021

A pandemia provocada pela Covid-19 já fez pelo menos 3.381.042 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China, segundo o balanço diário da agência francesa de notícias AFP.

Mais de 162.941.730 pessoas foram infetadas pelo novo coronavírus em todo o mundo, segundo o balanço, feito às 11:00 TMG (12:00 em Lisboa) de hoje, com base em fontes oficiais.

No domingo, registaram-se 9.624 mortes e 565.136 novas infeções, segundo os números coligidos e divulgados pela agência.

Os países que registaram mais mortes nesse dia foram a Índia (4.106), Brasil (1.036) e Colômbia (520).

Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 585.970 mortes e 32.940.921 casos, segundo os dados da universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 435.751 óbitos e 15.627.475 casos, a Índia, com 274.390 óbitos (24.965.463 casos), o México, com 220.433 óbitos (2.381.923 casos) e o Reino Unido, com 127.679 mortos (4.450.777 casos).

Entre os países mais atingidos, a Hungria é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 302 mortes por cada 100.000 habitantes, seguida pela República Checa (279), Bósnia (274), Macedónia Norte (250) e Montenegro (249).

Em termos de regiões do mundo, a Europa totalizou 1.109.635 mortes para 52.245.488 casos, América Latina e Caraíbas 981.805 mortes (30.863.261 casos) e os Estados Unidos e Canadá 610.910 mortes (34.267.534 casos).

A Ásia somou 413.474 mortes (32.575.549 casos), o Médio Oriente 137.858 mortes (8.251.380 casos), a África 126.284 mortes (4.692.347 casos) e a Oceânia 1.076 mortes (46.177 casos).

O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial de Saúde.

Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.

LUSA/HN

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