De acordo com o boletim, em São Miguel todos os casos são “em contexto de transmissão comunitária” e os dois diagnosticados na ilha do Pico são “resultantes de análises ao sexto dia a viajantes, não residentes”, tendo sido realizadas, nas últimas 24 horas, “2.364 análises nos laboratórios de referência da região”.

Em São Miguel, o concelho da Ribeira Grande mantém-se com o maior registo diário de novos casos, contabilizando hoje 17 novos doentes, dos quais 10 em Rabo de Peixe, dois na Ribeirinha, um na Ribeira Seca, um na Matriz, dois no Pico da Pedra e um na Conceição.

No concelho de Ponta Delgada há três novos casos (um em São José, um em São Vicente Ferreira e um nos Arrifes) e em Vila Franca do Campo há quatro novos doentes, todos em Água de Alto.

No Pico foram diagnosticados dois casos no concelho de São Roque (um em São Roque e um em Santa Luzia).

Nas últimas 24 horas registaram-se um total de 25 recuperações em São Miguel, das quais 21 são de Rabo de Peixe.

Estão internados seis doentes, sendo cinco no Hospital do Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada, com um doente em Unidade de Cuidados Intensivos (UCI), e há agora um no Hospital de Santo Espírito, em Angra do Heroísmo, na Terceira.

O arquipélago conta presentemente com 239 casos positivos ativos, sendo 232 em São Miguel, quatro na Terceira, dois no Pico e um em São Jorge.

Há uma cadeia de transmissão ativa na Terceira e extinguiram-se 202 até agora.

Desde o início da pandemia foram diagnosticados nos Açores 5.305 casos de Covid-19, tendo recuperado da doença 4.905 pessoas e falecido 32.

Desde 31 de dezembro de 2020 e até 18 de maio, foram administradas nos Açores 100.505 doses de vacina contra a Covid-19, correspondentes a 66.505 pessoas com a primeira dose, e 34.000 pessoas com ambas as doses, no âmbito do Plano Regional de Vacinação.

A pandemia de Covid-19 provocou, pelo menos, 3.419.488 mortos no mundo, resultantes de mais de 164,8 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

LUSA/HN