No total, em Macau, com uma população de cerca de 682.500 habitantes, “foram fornecidos 1.909.000 serviços de teste de ácido nucleico”, divulgaram os Serviços de Estatística e Censos, em comunicado.
As autoridades indicaram também que no ano passado havia no território “1.789 médicos (-1,1%, face a 2019) e 2.568 enfermeiros (+3,1%), ou seja “2,6 médicos por 1.000 habitantes e 3,8 enfermeiros por 1.000 habitantes”.
Nos quatro hospitais de Macau existiam 1.715 camas de internamento.
“Foram atendidos 1.742.000 indivíduos nas consultas externas dos hospitais, menos 150.000 (-7,9%), em relação a 2019, principalmente devido às reduções de 82.000 consultas de medicina interna (-26,4%) e de 65.000 consultas de pediatria/neonatologia (-46,7%)”, lê-se na mesma nota.
Macau, um dos territórios com maior densidade populacional do mundo, impôs fortes restrições fronteiriças (só tem fronteira terrestre com a China continental) para conter a propagação da Covid-19.
Desde que diagnosticou o primeiro caso de Covid-19, no final de janeiro de 2020, contabilizou até agora 51 casos, não tendo registado nenhuma morte devido à doença.
A pandemia de Covid-19 provocou, pelo menos, 3.465.398 mortos no mundo, resultantes de mais de 166,7 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
LUSA/HN
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