Mais de 168.332.420 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.
Estes números têm como base os balanços comunicados diariamente pelas autoridades sanitárias de cada país, mas excluem as revisões realizadas posteriormente por alguns organismos estatísticos.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que o balanço, tendo em conta os valores da mortalidade direta ou indireta ligada à Covid-19, pode ser duas ou três vezes superior ao que está oficialmente contabilizado.
Uma parte importante dos casos menos graves ou assintomáticos continua a não ser detetada apesar da intensificação da despistagem em vários países.
Nas últimas 24 horas, registaram-se mais 13.028 mortos e 555.995 novos casos de infeção em todo o mundo.
Os países que lamentam o maior número de mortos, nos últimos balanços, são a Índia, com mais 3.847 mortos, o Brasil (2.398) e os Estados Unidos (1.016).
Os Estados Unidos são o país mais afetado tanto em número de mortos como de infetados, com 591.957 mortos e 22.191.141 casos, de acordo com a contagem da universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 454.429 mortos e 16.274.695 casos, a Índia, com 315.235 mortos (27.369.093), o México, com 222.232 mortos (2.402.722 casos) e o Reino Unido, com 127.748 óbitos (4.470.297 casos).
Entre os países mais duramente afetados, a Hungria é o que lamenta o maior número de mortos, tendo em conta a população, com 307 mortos por cada 100 mil habitantes, seguida da República Checa (281), Bósnia (280), Macedónia do Norte (257) e Bulgária (253).
A Europa totaliza, até hoje, 1.128.734 mortos e 52.651.938 casos, a América Latina e Caraíbas soma 1.020.039 óbitos (32.352.617 casos) e os Estados Unidos e Canadá 617.308 mortos (34.556.657 casos).
A Ásia regista um total de 462.673 mortos (35.461.989 casos), o Médio Oriente 141.351 mortos (8.502.303 casos), a África 129.117 mortos (4.785.873 casos) e a Oceânia 1.099 mortos (48.048 casos).
Devido a correções ou publicações tardias, os números referentes a aumentos nas últimas 24 horas podem não corresponder exatamente aos que foram publicados no dia anterior.
LUSA/HN
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