Mais de 181.357.670 pessoas foram infetadas pelo novo coronavírus em todo o mundo, segundo o balanço, feito às 11:00 TMG (12:00 em Lisboa) de hoje com base em fontes oficiais.
Os números da AFP baseiam-se em balanços diários das autoridades de saúde de cada país e excluem as revisões posteriores de determinados organismos estatísticos, que indicam um número muito superior de óbitos.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) calcula, tendo em conta o excesso de mortalidade ligada direta e indiretamente à Covid-19, que o balanço da pandemia poderá ser duas a três vezes superior ao registado oficialmente.
Nas últimas 24 horas foram registados 6.478 mortos e 337.088 casos em todo o mundo. Os países com maior número de mortos foram a Índia, com 907 óbitos, a Rússia (652) e a Colômbia (648).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 604.115 mortes em 33.640.573 casos, de acordo com a contagem realizada pela Universidade Johns Hopkins, dos Estados Unidos.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 514.092 mortos e 18.448.402 infetados, a Índia com 397.637 mortes (30.316.897 casos), o México com 232.608 óbitos (2.507.453 casos), e o Peru com 192.163 óbitos (2.049.567 infetados).
Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 583 mortes por 100.000 habitantes, seguido da Hungria (310), a Bósnia (294), a República Checa (283) e a Macedónia do Norte (263).
A América Latina e as Caraíbas totalizavam hoje, às 10:00 TMG, 1.268.034 mortes em 37.210.856 casos, a Europa, 1.166.893 mortes (54.385.497 casos), os Estados Unidos e Canadá 630.346 mortos (35.054.306 infetados), a Ásia 574.656 mortes (39.956.213 casos), o Médio Oriente 149.874 mortos (9.256.470 casos), a África 141.632 mortes (5.440.458 infetados) e a Oceânia 1.126 mortes (53.873 casos).
Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou drasticamente e as técnicas de rastreamento e despistagem melhoraram, levando a um aumento no número das infeções declaradas.
No entanto, uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos não são detetados.
Este balanço foi realizado com base em dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e em informações da OMS.
LUSA/HN
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