Pandemia matou pelo menos 5.206.370 pessoas em todo o mundo

30 de Novembro 2021

A pandemia provocada pelo novo coronavírus já fez pelo menos 5.206.370 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China no final de 2019, segundo o balanço diário da agência France-Presse (AFP).

Pelo menos 261.498.300 pessoas foram infetadas em todo o mundo no mesmo período e até às 11:00 de hoje, de acordo com os números coligidos pela AFP.

Na segunda-feira, registaram-se 6.566 mortes e 579.509 novas infeções.

Os países que registaram mais mortes nas últimas 24 horas foram a Rússia (1.620) e a Ucrânia (561).

Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 778.601 óbitos e 48.438.037 casos, segundo os dados da universidade norte-americana Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 614.376 mortes e 22.084.749 casos, a Índia com 468.980 mortes (34.587.822 casos), o México com 293.950 mortes (3.884.566 casos) e a Rússia com 275.193 mortes (9.636.881 casos).

Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 610 mortes por 100.000 habitantes, seguido pela Bulgária (408), Bósnia-Herzegovina (383), Montenegro (366), Macedónia do Norte (363), Hungria (357) e República Checa (309).

Em termos de regiões do mundo, América Latina e Caraíbas totalizam 1.540.093 mortes para 46.657.249 casos, Europa 1.520.177 mortes (84.163.926 casos), Ásia 897.402 mortes (57.197.771 casos), Estados Unidos e Canadá 808.239 mortes (50.225.886 casos), África 222.714 mortes (8.644.253 casos), Médio Oriente 214.464 mortes (14.301.360 casos) e Oceânia 3.281 mortes (307.855 casos).

O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.

LUSA/HN

0 Comments

Submit a Comment

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

ÚLTIMAS

SNS: Erros do Passado, Desafios do Futuro

Sérgio Bruno dos Santos Sousa
Mestre em Saúde Pública
Enfermeiro Especialista de Enfermagem Comunitária e de Saúde Pública na ULSM
Gestor Local do Programa de Saúde Escolar na ULSM

Nomeados por Trump representam perigo para Saúde e Segurança

Se forem confirmados pelo Senado, vários dos nomeados pelo presidente eleito Donald Trump para o seu governo representam perigos para a Saúde e Segurança dos Estados Unidos, devido à falta de formação, experiência e promessas alarmantes, disseram à Lusa analistas políticos. 

MAIS LIDAS

Share This