Admitindo que o partido está dividido em relação ao assunto, Rio disse que a decisão será tomada na terça-feira, dia em que se reunirão a Comissão Política Nacional e o Conselho Nacional.
Questionado pelos jornalistas, Rio escusou-se a adiantar qual a sua posição pessoal.
“A minha opinião, se quero coligação ou não, dou-a na Comissão Nacional”, referiu.
Disse apenas que, a haver coligação, ela poderá ser apenas extensiva ao CDS-PP e ao PPM.
Em relação aos nomes dos candidatos a deputados, afirmou que “não riscou nem desarriscou” ninguém.
Nesta deslocação a Barcelos, Rui Rio participou numa cerimónia de homenagem a Francisco Sá Carneiro, fundador do PSD que morreu há 41 anos,
Na freguesia de Manhente, Rio inaugurou o arranjo urbanístico de um largo que tem um busto de Sá Carneiro.
Uma ocasião que aproveitou para vincar a frase de Sá Carneiro “primeiro o país, depois o partido e só depois nós próprios”, que Rio considera continuar “a fazer todo o sentido” nos dias de hoje.
Rui Rio participou ainda no encerramento do congresso dos Autarcas Social-democratas, tendo, no seu discurso, manifestado a sua convicção de que o PSD tem todas as condições para ganhar as Legislativas de janeiro e as Autárquicas de 2025.
No seu discurso, Rio disse que, atualmente, tende a ser a favor da regionalização, mas desde que seja desenhado um modelo que, desde logo, garanta poupança a nível da despesa pública.
LUSA/HN
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