A associação “apela ao Governo que, junto de especialistas e cientistas, acolham argumentos, no sentido de se avaliar a possibilidade, já a partir de janeiro de 2022, da redução do período de quarentena, atualmente em 10 e 14 dias”.
A avaliação do atual período de quarentena pedida pela AHRESP tem a ver com a grande dificuldade de a economia suportar a “ausência massiva” de trabalhadores, uma vez que a nova variante do vírus, a Ómicron, evidencia um “forte contágio”, adianta em comunicado.
A AHRESP argumenta ainda que a redução do período de quarentena “está já a ser analisada” por outros países, caso dos Estados Unidos, que “reduziram a quarentena para cinco dias”.
A covid-19 provocou mais de 5,40 milhões de mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.909 pessoas e foram contabilizados 1.303.291 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.
LUSA/HN
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