A nova regra foi anunciada pelo primeiro-ministro russo, Mikhail Mishustin, que explicou que a redução só abrange quem teve contacto próximo com um infetado pelo coronavírus.
O isolamento de 14 dias mantém-se para quem tiver um teste positivo para o SARS-CoV-2.
O número de novas infeções diárias na Rússia aumentou mais de quatro vezes nas últimas duas semanas, de cerca de 15.000 em 10 de janeiro para 67.809 registadas ontem, o valor mais alto em 24 horas desde o início da pandemia.
No entanto, de acordo com o ministro da Saúde, Mikhail Murashko, não houve aumento significativo nas hospitalizações, que cresceram apenas 6,4%.
De acordo com os dados oficiais, os hospitais russos tinham ontem 116.000 pacientes com Covid-19 e cerca de 50.000 camas hospitalares livres, em todo o país.
Cerca de metade dos 146 milhões de russos estão totalmente vacinados, embora a Rússia se tenha vangloriado de ser o primeiro país do mundo a aprovar e lançar uma vacina contra o coronavírus, desenvolvida internamente.
LUSA/HN
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