O documento destina-se a suscitar uma conversa no seio da indústria e dos seus principais interessados em torno da necessidade de promover autocuidados conduzidos pela ciência, em benefício dos consumidores.
Segundo a Bayer, na sequência da pandemia e do aumento da informação digital acessível, os consumidores estão cada vez mais interessados em manter e gerir a sua própria saúde. Para a empresa, permitir esta mudança significa que os mesmos terão de ter a confiança de que as escolhas que fazem são as melhores. O documento propõe que a ciência sólida é uma componente essencial para ganhar essa confiança.
“Temos para com o consumidor o dever de o ajudar a ter mais informação e empoderamento quanto ao autocuidado e a identificar os produtos e serviços que estão fundamentados na ciência e que o ajudarão a prevenir doenças e a viver de forma mais saudável. Os nossos cinco princípios de autocuidado liderados pela Ciência podem ser um plano para uma discussão mais profunda na nossa indústria sobre a melhor forma de ajudarmos o consumidor”, afirma Abbie Lennox, Global Chief Regulatory, Medical, Safety and Compliance Officer, da divisão de Consumer Health da Bayer.
Os cinco princípios de autocuidado da Bayer são: “A Ciência do Ser Humano”, “A Ciência da Regulamentação”, “A Ciência da Colaboração”, “A Ciência da Descoberta” e “A Ciência da Experiência do Consumidor-Produto”.
David Evendon-Challis, Chief Scientific Officer, da divisão de Consumer Health da Bayer, reforça: “Acreditamos que estes princípios permitirão uma melhor gestão do autocuidado à medida que procuramos alargar os limites da forma como a ciência e a inovação podem continuar a contribuir para a jornada de uma vida melhor e mais saudável. Estes princípios podem também favorecer a confiança dos consumidores e ajudar a aumentar a reputação da indústria de autocuidados como um todo. Para muitas empresas, como a Bayer, que se dedicam ao autocuidado liderado pela ciência, estes princípios já farão parte do seu processo. Aguardamos com expetativa o início de um debate aberto com pares da indústria, profissionais de saúde e médicos, decisores políticos e consumidores sobre como estes princípios podem continuar a evoluir e a contribuir para a melhoria da saúde de todos.”
O artigo “Science-Led Self-Care: Principles for Best Practice” pode ser lido aqui.
PR/HN/RA
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