Em comunicado a associação explica que a iniciativa surgiu no início da pandemia para “melhorar a articulação da investigação e comunicação aos mais diversos níveis: entre profissionais de saúde, na relação entre médico e utente, mas também na interação dos doentes com o exterior.”
Segundo a AIDFM, a utilização dos tablets em contexto hospitalar “está a facilitação das atividades de investigação, incluindo a realização de teleconsultas e de videochamadas dos utentes em internamento com familiares.”
Este projeto, que recorre à Tecnologia para contribuir para o apoio à investigação e, paralelamente, humanizar os cuidados de saúde, conta com o apoio da biofarmacêutica AbbVie.
“A nossa missão vai muito além do desenvolvimento de soluções terapêuticas inovadoras. Temos uma visão holística da saúde e procuramos trabalhar com todos os nossos parceiros, incluindo os hospitais e os profissionais de saúde, com o objetivo de melhorar a prestação de cuidados. Com este projeto, acreditamos estar a humanizar os cuidados de saúde e, consequentemente, a transformar a vida dos doentes”, afirma Antonio Della Croce, diretor-geral da AbbVie.
“A humanização dos cuidados de saúde é uma preocupação permanente, pelo que estes equipamentos são um auxiliar relevante para que possamos concretizar o objetivo de uma maior proximidade dos utentes com aqueles que lhes são significativos”, salientou a administração do Centro Hospitalar do Médio Tejo, unidade que beneficiou do projeto.
A associação promove e apoia atividades de investigação, organiza iniciativas para uma aproximação da Faculdade de Medicina de Lisboa (FMUL) à comunidade, bem como apoia o desenvolvimento de alguns objetivos da FMUL, como sejam o ensino, a formação e a investigação na área da Medicina e das Ciências Biomédicas.
PR/HN/Vaishaly Camões
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