A concentração foi marcada por uma canção entoada em uníssono pelos médicos e cuja letra destacava “Manuel Pizarro és muito hábil a falar, mas para salvar o SNS é preciso contratar”.
Presente na concentração, Tânia Russo, dirigente da Federação Nacional dos Médicos (FNAM), que convocou a greve de dois dias, não especificou os dados de adesão à paralisação, mas disse que “é elevadíssima”.
Segundo Tânia Russo, a greve está a afetar consultas e cirurgias, em hospitais e centros de saúde de todo o país.
Os médicos exibiam autocolantes, com várias mensagens dirigidas ao Governo, como “É preciso cuidar de quem cuida”, “É preciso salvar o SNS” e “Sou Médico, Quero condições de trabalho digno”.
À luta dos médicos, juntaram-se o dirigente do PCP Bernardino Soares e a líder do Bloco de Esquerda Mariana Mortágua, que exigiram melhores condições para os médicos do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
LUSA/HN
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