“Os serviços públicos de saúde têm vindo a falhar nos últimos anos. Enquanto presidente da maior câmara do país não posso ficar indiferente e nada fazer. O acordo que consegui alcançar com a Fundação Champalimaud é uma resposta à falta de resposta dos serviços públicos de saúde”, afirmou Carlos Moedas, citado num comunicado divulgado pelo município.
O protocolo entre a Câmara de Lisboa e a Fundação Champalimaud será assinado em setembro e destina-se “a todas as mulheres de Lisboa que o pretendam realizar um rastreio e assim detetar precocemente eventuais casos de cancro da mama, aumentando a possibilidade de um tratamento bem-sucedido”, refere a nota, salientando que o serviço será prestado em instalações da autarquia.
Em Portugal, são detetados anualmente, de acordo com dados da Liga Portuguesa Contra o Cancro, cerca de sete mil novos casos e 1.800 mulheres morrem todos os anos devido a este flagelo.
NR/HN
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