Neste Global Health Forum, “conseguimos encontrar o maior número de cabeças e de conhecimento por metro quadrado”. “Eu espero, honestamente, daquilo que conseguimos encontrar nestes dois dias, que seja a referência em Portugal do que se pode fazer em saúde juntando toda esta comunidade, para que o país venha a ser referência para a Europa de como trabalhar em conjunto”, comentou Paulo Gonçalves.
E prosseguiu: “Para mim é uma satisfação ver que as pessoas estão aqui com um interesse legítimo de tornar Portugal essa referência e trazer para cá mais ensaios clínicos, mais conhecimento, porque nós temos pessoas cá que não podem fugir para outros países”.
O seu desejo é que isto seja “o início de uma caminhada para que nos próximos anos possamos dizer: fomos nós que começámos isto”.
HN/RA
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