A paralisação durou uma semana, com os serviços a serem transferidos para uma instalação provisória, onde, segundo os médicos, “não está estruturalmente concebida para atender na modalidade de urgência”.
“Neste momento já houve esta melhoria razoável e retomamos o trabalho em pleno”, afirmou a presidente do Sindicato dos Médicos de São Tomé e Príncipe, Benvinda Vera Cruz, recordando que “apesar da paralisação” sempre foram atendidos “os casos graves”.
Segundo a médica, foram resolvidos “o problema de climatização, o exaustor, melhoraram o teto, a porta” e pintaram o interior do edifício.
“Não está 100%, mas dá para trabalhar”, afirmou.
Vera Cruz referiu que ainda há “várias reivindicações pendentes” que “o governo pediu um tempo para cumprir” e que o sindicato vai acompanhar porque “ainda estão dentro do prazo”.
“Nós só clamamos melhorias para os profissionais de saúde bem como para os utentes,” disse.
Com a conclusão das intervenções do Banco de Urgência e o levantamento da paralisação, os pacientes começaram a ser transferidos para as instalações habituais.
Na terça-feira, o primeiro-ministro Jorge Bom Jesus deverá visitar as instalações hospitalares da urgência para verificar a situações dos serviços.
LUSA/HN
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