Em comunicado com o título “Impedida ação terrorista”, a PJ diz que a investigação que levou à detenção foi desencadeada “por suspeitas de atentado dirigido a estudantes universitários da Universidade de Lisboa”.
Através da Unidade Nacional Contraterrorismo (UNCT), a PJ encetou hoje a operação, cumprindo mandados de busca domiciliária.
“Face à gravidade das suspeitas, foi atribuída a máxima prioridade à investigação, a qual permitiria, no dia hoje, às primeiras horas do dia, interromper a atividade criminosa em curso”, detalha.
Segundo a PJ, foram apreendidos “vastos elementos de prova, que confirmariam as suspeitas iniciais”.
Além de armas proibidas foram apreendidos outros artigos, “suscetíveis de serem usados na prática de crimes violentos” e vasta documentação, “além um plano escrito com os detalhes da ação criminal a desencadear”.
O arguido, detido em flagrante pela posse das armas, está também indiciado pela prática do crime de terrorismo. Será na sexta-feira presente a primeiro interrogatório judicial.
LUSA/HN
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