Desde o primeiro contágio, há dois anos, em 26 de fevereiro de 2020, e o primeiro óbito, em 12 de março do mesmo ano, ambos em São Paulo, o país passou a ter 28.744.050 casos confirmados e totaliza agora 648.913 óbitos, segundo o Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde.
A média diária de casos na última semana chegou a 82.352 e o número de óbitos a 719, ambos em queda moderada, segundo o Conselho Nacional de Secretários de Saúde.
O maior número diário de óbitos pela pandemia no Brasil foi registado em 08 de abril de 2021, com 4.249, mas o recorde de casos é mais recente, em 03 de fevereiro, quando foram registados 298.408 casos positivos, uma evolução atribuída à variante Ómicron.
Segundo o relatório, no país de 213 milhões de habitantes, 26.082.511 pessoas infetadas recuperaram do novo coronavírus SARS-CoV-2, o que representa 90,7% do total.
O Brasil, um dos três países do mundo mais afetados pela pandemia em números absolutos, além dos Estados Unidos da América e da Índia, regista uma taxa de mortalidade de 309 óbitos por 100 mil habitantes e uma incidência de 13.678 infetados na mesma proporção.
Desde o início da sua campanha de imunização, em janeiro de 2021, o país aplicou 371,9 milhões de vacinas, com 149,1 milhões de pessoas (72% da população) a receber a primeira e a segunda dose ou única, no caso da Janssen, para completar o ciclo de imunização.
A Covid-19 provocou pelo menos 5.925.534 de mortos em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.
A variante Ómicron, que se dissemina e sofre mutações rapidamente, tornou-se dominante no mundo desde que foi detetada pela primeira vez, em novembro, na África do Sul.
LUSA/HN
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