As grávidas devem dirigir-se ou ser encaminhadas para o Hospital de Setúbal, Hospital Garcia de Orta, em Almada, Hospital Santa Maria, em Lisboa, Maternidade Alfredo da Costa e para o Hospital de Cascais Dr. José de Almeida, informa a ARSLVT em comunicado.
Recorda ainda que, até ao final do dia de hoje, “haverá períodos em que alguns hospitais estarão a funcionar com limitações, ou seja, a desviar a sua urgência externa de Obstetrícia/Ginecologia para outras unidades da Região, que assegurarão a resposta do SNS [Serviço Nacional de Saúde]”.
Caso haja necessidade de encaminhar utentes, as equipas hospitalares articulam com o Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) no sentido de identificar a unidade que naquele momento tem melhor capacidade de resposta.
Segundo a administração regional de saúde, foram realizados no domingo 46 partos nas maternidades dos 13 hospitais que possuem essa valência na região.
“Assim, entre 10 e 12 de junho, nas maternidades da Região de Lisboa e Vale do Tejo, foram efetuados 192 partos, o que atesta o funcionamento em rede das unidades do Serviço Nacional de Saúde”, sublinha, no comunicado.
A ARSLVT afirma que se mantém em estreia colaboração com hospitais da Região e o CODU/INEM para “garantir o normal funcionamento das urgências das maternidades da Região em segurança”.
Reitera ainda o agradecimento “aos profissionais de saúde que vão assegurar a prestação de cuidados pelo esforço adicional” e o apela “à compreensão dos utentes, lamentando, desde já, o constrangimento que, apesar de todos os meios disponibilizados, não foi possível ultrapassar”.
LUSA/HN
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