No total, pelo menos 25.029.250 casos foram diagnosticados. Quase quatro em cada dez casos foram detetados nos Estados Unidos e no Brasil, de longe os dois países mais afetados, com 5.960.652 infetados (182.760 óbitos) e 3.846.153 contágios (120.262 mortes), respetivamente.
Em todo o mundo há a registar 842.915 mortos causados pela covid-19, segundo a contagem da AFP a partir de fontes oficiais.
A Ásia é novamente a região do mundo que registou o maior número de casos nos últimos sete dias (570.819), sendo que mais de oito em cada dez foram diagnosticados na Índia .
Seguem-se a América Latina e Caraíbas (552.238), Canadá e Estados Unidos (296.503), Europa (221.670), Médio Oriente (80.966), África (59.688) e Oceania (1.670)
No total, atrás da América Latina e Caraíbas (7.222.153 casos e 273.887 mortes), o Canadá e os Estados Unidos registaram 6.088.321 contágios e 191.910 óbitos, à frente da Ásia (5.060.936 infetados, 96.124 mortos), Europa (3.911.286 casos, 214.995 mortes) e Médio Oriente (1.479.598 infetados, 35.959 óbitos).
África (1.238.149 casos, 29.399 mortos), o continente menos afetado depois da Oceania (28.807.641), registou mais da metade dos contágios na África do Sul (quase 640 mil).
A Índia anunciou 78.761 casos de coronavírus em 24 horas, um novo recorde mundial.
O anterior recorde diário tinha sido estabelecido a 17 de julho pelos Estados Unidos, que registaram 77.638 infeções, de acordo com dados compilados pela AFP.
O número de novos casos explodiu nos últimos sete dias na Argentina (+35%), país que ultrapassou o total de 400 mil casos no sábado, aumentou na Índia (+9%), mais caiu nos Estados Unidos (-5%), Brasil (-1%) e Colômbia (-13%).
Na Europa, o maior número de vítimas mortais regista-se no Reino Unido, seguindo-se Itália, França e Espanha.
Já Portugal contabiliza 1.818 mortos em 57.448 casos de infeção.
Em África, há mais de 29 mil mortos confirmados em mais de 1,2 milhões de infetados em 55 países.
Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, Angola lidera em número de mortos e a Guiné Equatorial em número de casos.
LUSA/HN
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