Numa nota informativa conjunta, as Câmara Municipais dizem que decisão, tomada pelo ministério da Saúde, vai ao encontro “das condições de qualidade e segurança demonstradas, que garantem proximidade e prontidão de resposta” às populações
“Trata-se de uma medida justa e perfeitamente adequada à excelência de serviços que têm vindo a ser desenvolvidos no Centro Hospitalar, nesta matéria, designadamente pelos diversos profissionais e pela Administração, com pleno reconhecimento de todos e que tem mesmo valido a obtenção de importantes prémios nacionais”, pode ler-se no comunicado.
Segundo as autarquias, a decisão de manter estas valências no Centro Hospitalar local, que serve uma população de cerca de 150 mil habitantes dos dois concelhos, surgiu após o relatório elaborado pela Comissão de Acompanhamento da Resposta em Urgência de Ginecologia/Obstetrícia e Bloco de Partos, que defendeu a manutenção das valências.
“Foram analisados todos os parâmetros e efetuadas visitas pormenorizadas (…) cujas conclusões foram claramente favoráveis em relação ao Centro Hospitalar, apontando a necessidade de algum investimento em infraestruturas, mas comprovando o elevado empenho, com dedicação de equipas altamente motivadas, uma elevada satisfação das utentes e o apoio da sociedade civil e das autarquias” pode ler-se no texto.
Os dois presidentes de Câmara, o social-democrata Aires Pereira (Póvoa de Varzim) e o socialista Vítor Costa (Vila do Conde), manifestaram “a satisfação pela decisão”, dirigindo o seu “reconhecimento às entidades que intervieram no processo, com um particular agradecimento Ministro da Saúde, Manuel Pizarro, pelo seu grande empenho no reforço do Serviço Nacional de Saúde”.
“Reconhecemos, ainda, que a continuidade da atividade de tão importante serviço para as comunidades da Póvoa de Varzim e de Vila do Conde se deve ao excelente trabalho desenvolvido por todos os profissionais e pela administração do Centro Hospitalar”, completaram os autarcas.
LUSA/HN
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