PS Baixo Alentejo defende “construção imediata” da 2.ª fase do hospital de Beja

1 de Fevereiro 2023

O PS do Baixo Alentejo considerou esta quarta-feira ser “urgente dotar a região de melhores condições de saúde” e defendeu “a construção imediata da segunda fase do Hospital José Joaquim Fernandes”, na cidade de Beja.

Em comunicado enviado à agência Lusa, a Federação do Baixo Alentejo (FBA) do PS frisou que “é “consensual” entre os socialistas do distrito que é “urgente dotar a região de melhores condições de saúde”.

“É um direito fundamental das pessoas e condição para a qualidade de vida e aspeto crítico para a fixação de nova população”, continuou a federação.

Os socialistas baixo-alentejanos defenderam igualmente ser “absolutamente urgente avançar com a construção imediata da segunda fase do Hospital José Joaquim Fernandes”, em Beja.

Estas reivindicações, que vão ser apresentadas ao Governo, surgem depois de a FBA ter promovido, no sábado, uma reunião em Beja para analisar o estado da saúde na região, na qual estiveram presentes os presidentes de câmara eleitos pelo partido e os líderes das concelhias.

No comunicado enviado à Lusa, durante a sessão foram “discutidos os problemas no setor” e as “possíveis respostas a implementar, em articulação com os municípios”.

Para a federação socialista, liderada pelo deputado Nelson Brito, “deverá haver um esforço de atração para a região de mais médicos de saúde pública, de medicina geral e familiar e, ainda, de especialistas”.

E é “indispensável qualificar as instalações e os equipamentos dos centros e extensões de saúde locais, serviços que atuam em maior proximidade com as populações”, acrescentou.

Os socialistas defenderam ainda que “deve, também, incrementar-se o investimento em cuidados paliativos, melhorar as respostas ao nível da saúde mental” e “aumentar a rede de cuidados continuados”.

“O investimento na saúde na região é decisivo para criar condições de cuidados de saúde que acompanhem o crescimento económico e as potencialidades da região, beneficiando os baixo alentejanos”, concluiu a federação socialista.

LUSA/HN

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