“Esta formação será a curto e médio prazo, ainda em 2025, complementada em colaboração com as escolas médicas”, adiantou Sérgio Janeiro na Comissão de Saúde, onde está a ser ouvido sobre a situação do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) a pedido do PS e do Chega.
O responsável do instituto adiantou ainda que já foram feitos contatos com o Conselho das Escolas Médicas Portuguesas e com várias das faculdades de medicina com esse objetivo.
“Essa formação irá avançar e irá ser externalizada e deixará de ser dada exclusivamente pelo INEM”, permitindo libertar o instituto para o “papel de regulador e fiscalizador que deve exercer com mais rigor”, referiu Sérgio Janeiro.
NR/HN/Lusa
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