Numa nota de imprensa, a ULS Viseu Dão-Lafões refere que, para poder “responder a um eventual aumento de infeções respiratórias” ativou também “a fase dois do Plano de Contingência Hospitalar, nomeadamente no que se refere ao internamento, prevendo-se a disponibilização de cerca de 30 camas”.

“Nesta fase dois, à exceção da cirurgia de trauma, poderá ser reduzida a produção adicional permitindo uma gestão adequada das camas e aliviando a pressão sobre o serviço de urgência”, alerta.

A direção hospitalar informa ainda que “a atividade programada, bem como a de cirurgia ambulatória nas Unidades de Cirurgia de Ambulatório de Viseu e de Tondela manter-se-ão em pleno funcionamento”.

O plano de contingência, ativado em 13 de janeiro, também obriga a utilização de máscara, em contexto hospitalar, nomeadamente aos “profissionais de saúde na prestação direta de cuidados aos utentes”.

É igualmente obrigatório o uso de máscara a “visitas e acompanhantes dos utentes internados e utentes dos Hospitais de Dia, Consulta Externa e Urgência” da ULS Viseu Dão-Lafões.

A nota de imprensa informa ainda que a disponibilização das máscaras “é assegurada pela ULSVDL, garantindo o cumprimento integral desta medida”.

“Estas medidas, de caráter preventivo, visam garantir a segurança de todos, utentes e profissionais, pelo que se apela à colaboração de toda a comunidade, especialmente no cumprimento da etiqueta respiratória, como cobrir a boca e o nariz ao tossir e espirrar”, apela.

A ULS Viseu Dão-Lafões “continuará a monitorizar a situação epidemiológica, por forma a garantir a devida resposta às necessidades da população”, conclui.

lusa/HN