Nos estados de Kebbi, Katsina e Sokoto, no noroeste do país, e até 26 de março, “registaram o maior número de casos suspeitos, mortes e taxas de mortalidade, com taxas de recolha de amostras relativamente baixas, necessitando de uma intervenção urgente”, comunicou a NCDC.

Foram destacadas equipas de resposta rápida para os estados mais afetados, que “já se encontram nos estados e estão a trabalhar em colaboração com as autoridades sanitárias e estatais para conter o surto e evitar uma maior transmissão”, afirmou o diretor-geral da NCDC, Jide Idris.

As autoridades tinham confirmado, no inicio de março, a existência de um novo surto da doença que, até a´quele momento tinha causado 26 mortes desde o inicio de Janeiro.

A Nigéria está entre os 26 países africanos que são endémicos em relação à meningite e em 2024 tornou-se o primeiro país no mundo a administrar a nova vacina contra a doença.

NR/HN/Lusa