De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de recuperados no mesmo período foi de 9.856, para um total de 1.791.600, nos 55 membros da organização.
O maior número de casos de infeção e de mortos regista-se na África Austral, com 874.739 casos e 22.916 vítimas mortais. Nesta região, a África do Sul, o país mais afetado do continente, contabiliza um total de 778.571 casos de infeção e 21.289 mortes.
Com 715.469 pessoas infetadas e 18.896 vítimas mortais, o Norte de África é a segunda zona mais afetada pela pandemia.
A África Oriental contabiliza 262.501 casos e 5.076 mortos, na África Ocidental, o número de infeções é de 203.585, com 2.850 mortos, o mesmo número de quinta-feira, enquanto a África Central regista 64.673 casos e 1.186 óbitos, mais dois do que há 24 horas.
O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 6.585 mortos e 114.475 infetados, seguindo-se Marrocos, que contabiliza 5.619 vítimas mortais e 340.684 casos de infeção.
Entre os seis países mais afetados estão também a Tunísia, que regista 92.475 infetados e 3.034 mortos, a Argélia, com 79.110 infeções e 2.334 mortos, a Etiópia, que contabiliza 107.669 casos de infeção e 1.672 vítimas mortais, e a Nigéria, com 66.974 infetados e mantém os mesmos 1.169 mortos.
Em relação aos países de língua oficial portuguesa, Angola regista 341 óbitos e 14.920 casos, seguindo-se Moçambique (128 mortos e 15.467 casos), Cabo Verde (105 mortos e 10.570 casos), Guiné Equatorial (85 mortos e 5.146 casos), Guiné-Bissau (43 mortos e 2.422 casos) e São Tomé e Príncipe (17 mortos e 985 casos).
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito, a 14 de fevereiro, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsariana a registar casos de infeção, a 28 de fevereiro.
A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.422.951 mortos resultantes de mais de 60,4 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
LUSA/HN
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