“Não iremos tomar medidas compulsórias para que todos administrem a vacina”, garantiram as autoridades de saúde, em conferência de imprensa.
“Não vamos obrigar ninguém a tomar a vacina”, reforçaram as autoridades do território, que apenas registou 46 casos da doença e desde 26 de junho que não é detetado qualquer caso.
Macau adquiriu vacinas de emergência, não homologadas, que deverão chegar até ao final do ano para pessoal da linha da frente, como médicos, enfermeiros, bombeiros e polícias.
Para a restante população, estão previstas 1,4 milhões doses, de vários fornecedores, que deverão chegar ao longo dos primeiros seis meses de 2021.
A pandemia de Covid-19 provocou pelo menos 1.529.324 mortos resultantes de mais de 66,4 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
LUSA/HN
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