EUA com 3.614 mortos e 165.171 casos em 24 horas

30 de Janeiro 2021

Os Estados Unidos registaram 3.614 mortes causadas pela covid-19 e 165.171 casos nas últimas 24 horas, indicou a contagem independente da Universidade Johns Hopkins.

De acordo com o balanço realizado às 20:00 de sexta-feira (01:00 de hoje em Lisboa), o país contabilizou 436.217 óbitos e 25.901.960 casos desde o início da pandemia.

O estado de Nova Iorque continua a ser o mais duramente atingido pela pandemia com 43.278 mortos, seguindo-se a Califórnia com 39.847.

Os Estados Unidos são o país com mais mortos e também com mais casos de infeção confirmados em todo o mundo.

O número provisório de óbitos – 436.217 – ultrapassou já as estimativas iniciais da Casa Branca, que previu entre 100 mil e 240 mil mortos.

O Presidente norte-americano, Joe Biden, indicou que, em fevereiro, o país terá mais de meio milhão de mortos e que, ao todo, o número de óbitos será superior a 600 mil devido à covid-19.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.191.865 mortos resultantes de mais de 101 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 11.886 pessoas dos 698.583 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

LUSA/HN

0 Comments

Submit a Comment

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

ÚLTIMAS

Dia do Trabalhador: Enxaqueca é também uma questão laboral

No Dia do Trabalhador, destaca-se o impacto silencioso da enxaqueca na vida profissional de milhares de portugueses, responsável por absentismo, baixa produtividade e discriminação no local de trabalho, exigindo novas respostas das empresas.

Doze medidas de Saúde para qualquer novo governo

O Professor António Correia de Campos, Catedrático Jubilado e antigo Ministro da Saúde, aponta doze medidas de Saúde para qualquer novo Governo. Nelas, defende que os programas políticos para as legislativas de 18 de maio devem priorizar a integração das várias redes do sistema de saúde, reforçando a articulação entre hospitais, cuidados primários, cuidados continuados e ERPI. Propõe ainda soluções transitórias para a falta de médicos e aposta na dedicação plena para profissionais do SNS

MAIS LIDAS

Share This
Verified by MonsterInsights