De forma geral, no início da semana os valores de casos e mortes são mais baixos, entre outros motivos, porque são realizados menos testes de SARS-CoV-2 no fim de semana.
O número máximo de infeções foi registado em 18 de dezembro, com 33.777 novos contágios, e o de óbitos em 14 de janeiro, com 1.244 mortes.
O número de casos positivos desde o anúncio do primeiro contágio no país, em 27 de janeiro de 2020, é de 2.288.545 e o número de óbitos está em 61.675, referiu o RKI.
Na Alemanha, a incidência acumulativa em sete dias é de 76,0 casos novos por 100 mil habitantes, e as novas infeções totalizaram 63.209 numa semana.
O pico de incidência na esfera federal foi registado em 22 de dezembro com 197,6 novas infeções por 100 mil habitantes numa semana.
O objetivo do Governo alemão é diminuir a incidência para menos de 50, a fim de poder rastrear todas as cadeias de contágio.
O número de pacientes com Covid-19 em unidades cuidados intensivos no domingo era de 3.933, dos quais 2.202 precisavam de respiração assistida, de acordo com dados da Associação Interdisciplinar Alemã de Cuidados Intensivos e Medicina de Emergência (DIVI).
Num dia, 235 novas admissões de pacientes com Covid-19 foram registadas nos cuidados intensivos e 267 deixaram estas mesmas unidades, das quais 39% – 104 pessoas – correspondem a óbitos, especificou o RKI.
Desde 26 de dezembro, o número de pessoas que receberam a primeira dose da vacina contra a covid-19 na Alemanha foi de 2.212.851, o que corresponde a 2,7%, enquanto 903.271 pessoas – 1,1% – já receberam a segunda dose.
O Governo federal e os Estados federados vão decidir nesta quarta-feira sobre a paralisação na vida pública, vigente desde o início de novembro e que sofreu um agravamento das restrições em dezembro, tendo sido prolongada até ao próximo domingo.
LUSA/HN
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