De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número total de infetados nos 55 Estados-membros da organização é de 3.955.148 e o de recuperados nas últimas 24 horas é de 7.249, para um total de 3.533.574 desde o início da pandemia.
A África Austral continua a ser região mais afetada, registando hoje 1.853.380 infetados e 57.274 mortos por contágio com a doença. Nesta região, a África do Sul, o país mais atingido pela covid-19 no continente, regista 1.520.206 casos e 50.647 mortes.
O Norte de África é a segunda zona mais atingida pela pandemia, com 1.177.769 infetados e 33.494 vítimas mortais.
A África Oriental contabiliza 417.462 infeções e 7.748 mortos, enquanto na África Ocidental o número de infeções é de 400.218 e o de mortes ascende a 5.159.
A África Central tem 106.319 casos e 1.815 óbitos.
O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 10.954 mortes e 185.922 infetados, seguindo-se Marrocos, com 8.676 óbitos e 485.974 casos.
Entre os países mais afetados estão também a Tunísia, com 8.167 óbitos e 237.028 casos, a Argélia, com 3.012 mortos e 114.012 infetados, e a Etiópia, com 2.420 vítimas mortais e 165.029 infeções.
Em relação aos países de língua oficial portuguesa, Moçambique regista 686 mortes e 62.131 casos, seguindo-se Angola (512 óbitos e 21.055 casos de infeção), Cabo Verde (152 mortos e 15.724 casos), Guiné Equatorial (96 óbitos e 6.329 casos), Guiné-Bissau (49 mortos e 3.312 casos) e São Tomé e Príncipe (31 mortos e 1.923 casos).
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito, em 14 de fevereiro de 2020, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.581.034 mortos no mundo, resultantes de mais de 116 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
LUSA/HN
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