Em comunicado, o Ministério da Saúde italiano especificou que a vacina poderia ser usada nessa faixa etária, com exceção para pessoas “extremamente vulneráveis”, em particular aquelas com defesas imunológicas enfraquecidas ou com medicação que as tornam vulneráveis ao novo coronavírus.
O ministro da Saúde, Roberto Speranza, anunciou no domingo que esta decisão faz parte da política do Governo para acelerar a campanha de vacinação.
Já os gregos, que há um mês aconselharam o uso deste fármaco em menores de 65 anos por falta de dados sobre a eficácia da vacina nos mais velhos, juntam-se agora a outros países europeus que adotaram uma medida semelhante nos últimos dias, como a Alemanha, Suécia ou França.
Em Itália, cerca de 5,4 milhões de doses foram inoculadas (8,96% da população), com apenas 1,65 milhões de pessoas a receberem a segunda dose, enquanto na Grécia 1.091.749 pessoas receberam a primeira dose (10,47% da população).
A pandemia de Covid-19 provocou, pelo menos, 2.593.872 mortos no mundo, resultantes de mais de 116,7 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Lusa/HN
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