Mais de 133.077.500 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia do SARS-CoV-2.
Os números são baseados em relatórios diários das autoridades de saúde de cada país até às 10:00 GMT (11:00 em Lisboa) e excluem as revisões posteriores de agências estatísticas, como ocorre na Rússia, Espanha e Reino Unido.
Na quarta-feira, 14.864 mortes e 644.276 novos casos foram registados em todo o mundo.
Os países que registaram o maior número de mortes nos seus mais recentes levantamentos são o Brasil com 3.829 mortes na quarta-feira, os Estados Unidos (2.580) e a Polónia (956).
Os Estados Unidos são até agora o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 559.117 mortes em 30.922.760 casos, de acordo com o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 340.776 mortes e 13.193.205 casos, o México com 205.598 mortes (2.261.879 casos), a Índia com 166.862 mortes (12.928.574 casos) e o Reino Unido com 126.927 mortos (4.367.291 casos).
Entre os países mais atingidos, a República Checa é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 256 mortes por 100 mil habitantes, seguida pela Hungria (232), Bósnia e Herzegovina (217), Montenegro (212) e Bélgica (201).
A Europa totalizou 983.812 mortes, às 10:00 GMT (11:00 em Lisboa), para 45.422.017 casos, a América Latina e Caraibas 811.360 mortes (25.670.953 casos), os Estados Unidos e Canadá 582.285 mortes (31.948.268 casos), a Ásia 280.023 mortes (18.887.656 casos), o Médio Oriente 117.030 mortes (6.807.125 casos), a África 114.539 mortes (4.302.199 casos) e a Oceânia 1.005 mortes (39.287 casos).
Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou drasticamente e as técnicas de rastreamento e despistagem melhoraram, levando a um aumento no número dos contágios declarados.
O número de casos diagnosticados, entretanto, reflete apenas uma fração do total real dos contágios, com uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos ainda não detetados.
Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
LUSA/HN
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