O país continua com alto índice de incidência de infeções, com 160,7 casos em 100.000 habitantes numa semana, segundo dados atualizados hoje pelo RKI, o que significa um ligeiro aumento em relação à sexta-feira (160,1 casos).
Com isto, mantém-se o aumento observado nesta última semana, após o intervalo registado na Páscoa que, como lembrou o RKI, deve ser atribuído ao facto de ter havido menos testes realizados durante os feriados.
Desde o início da pandemia, o número de infeções registadas ascendeu a 3.123.077 – das quais 2.765.100 são pacientes recuperados -, enquanto o número de mortes subiu para 79.847.
O fator positivo é a aceleração do processo de vacinação desde o início de abril no país, quando os médicos de família aderiram à campanha de vacinação.
No total, foram administradas 20,7 milhões de doses, cerca de 15,4 milhões de alemães receberam a primeira vacina (18,5% da população), enquanto 5,3 milhões já receberam a segunda dose (6,4%).
Na sexta-feira, a chanceler alemã, Angela Merkel, recebeu a primeira dose da vacina da AstraZeneca.
Vários políticos alemães receberam a vacina da AstraZeneca, como o ministro das Finanças e vice-chanceler, Olaf Scholz, o Presidente alemão, Frank Walter Steinmeier, o porta-voz de Merkel, Steffen Seibert, assim como o responsável da RKI, Lothar Wieler, todos com mais de 60 anos.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2,98 milhões de mortos no mundo, resultantes de mais de 139 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
LUSA/HN
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